SENADOR REQUER QUE O PL DA DESJUDICIALIZAÇÃO SEJA REMETIDO À CCJ PARA APRECIAÇÃO

A Fesojus-BR parabeniza o senador Paulo Rocha (PT/PA) pela apresentação do Requerimento (RQS) n° 387 de 2022 (registrado no SEDOL nº SF/22181.97916-74), que visa a remessa do Projeto de Lei (PL) nº 6204/2019 – que dispõe sobre a desjudicialização da execução civil de título executivo judicial e extrajudicial, à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

O pedido é resultado de um trabalho de convencimento desenvolvido pela Federação junto ao senador pelo Espírito Santo, Fabiano Contarato, que em recente encontro com a Diretoria da entidade (veja matéria abaixo), comprometeu-se em auxiliar na busca por um melhor debate sobre esse projeto de desjudicialização. Nesse sentido, a Fesojus-BR parabeniza o nobre senador Contarato, que intermediou com a liderança a apresentação do Requerimento (RQS) n° 387 de 2022 (registrado no SEDOL nº SF/22181.97916-74).  

Por fim, a Federação conclama ao Oficialato de Justiça Brasileiro que acione os senadores de seus respectivos Estados, solicitando que subscrevam o Requerimento (RQS) n° 387 de 2022 (registrado no SEDOL nº SF/22181.97916-74) e no plenário votem pela remessa do PL nº 6204/2019 à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado.

Saiba mais – matéria Fesojus-BR do dia 11 de maio de 2022:

➡️ Em Brasília, a Fesojus-BR, representada por seu diretor Luiz Arthur de Souza, reuniu-se com o senador Fabiano Contarato. O encontro foi agendado pelo SINDOJUS do Espírito Santo, através do seu presidente Paulo Sérgio Torres Meinicke, juntamente com o presidente da Fesojus-BR, João Batista Fernandes, com o intuito de fomentar um grande debate em prol da categoria dos Oficiais de Justiça do Brasil.
Durante o encontro em seu gabinete, Souza apresentou ao senador os projetos defendidos pela Fesojus-BR, assim como garantiu apoio em qualquer ação que venha a contribuir para os direitos do Oficialato brasileiro. Muito solícito, o senador se mostrou favorável a esta parceria, garantindo uma troca futura de informações.

Por Assessoria Fesojus-BR,
jornalista Patrícia Claudino.